10/05/2016.
Hospital de Acidentados.
Goiânia-GO.
Cirurgião: Dr. Edegmar Nunes Costa.
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Goiás(1979) e residencia médica pela Universidade Federal de Goiás(1981). Atualmente é Professor Adjunto III da Faculdade de Medicina da UFG, Médico Ortopedista e Chefe do Serviço de Cirurgia de Tornozelo e pé do Hospital de Acidentados Clínica Santa Isabel e CRER.
Internação pela manhã. Fui para o centro cirúrgico bem tranquilo por volta das 9:30h. Anestesia raquídea com morfina intratecal e sedação leve. Fiquei acordado durante o procedimento. Pude até conversar com o cirurgião e o anestesista. Procedimento rápido, em torno de 70 minutos. Ao final o Dr. Edegmar me mostrou as fotos do procedimento. Parece ter ficado bom. Nenhum desconforto. Vou para o apartamento onde minha esposa me espera. Preferiria o encontro nas linhas de chegada das maratonas, mas fazer o quê?
Deitado no leito com a perna imobilizada e sob efeito da anestesia não senti dor alguma. Depois de algumas horas surgiu uma dor leve na face lateral da perna, exatamente onde foi retirado o tendão fibular curto, incomodou levemente. Parecia tudo bem. A morfina aplicada durante a anestesia realmente é muito eficiente. Porém provocou-me um efeito colateral terrível: retenção urinária. Não consegui urinar nas primeiras 24 horas de pós-operatório. Foram necessárias três (!!!) sondagens vesicais de alívio nesse período. Não dormi nada por causa disso.
Dr. Edegmar, tive ruptura do tendão calcâneo há 17 meses. Por um erro de diagnóstico fui operado 17 dias após o rompimento. Fiz todos os protocolos de fisioterapia mas até hoje não consigo ficar na ponta do pé. Me parece que a lesão muscular do pé é definitiva, pois faço exercícios todos nos dias e ainda manco para andar. O Sr. teria uma explicação para isso?
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